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As portas abrem-se para
dentro,
um rio de águas cálidas.
Nas margens um jardim,
juncos verdes e lírios.
Nas dunas um corpo quente,
uma rosa de fogo, vermelha.
Nos montes o sol e a lua,
a espada trespassa as pernas.
Portas abertas para a loucura,
no mar uma caravela voa.
Os joelhos unem-se no centro,
um sorriso abre-se na boca.
Deus entrou em casa.
António Alves
01/02/2014
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Amei, querido amigo! tão lindo!
ResponderEliminarNuma "volta" pela blogosfera, parei aqui.
ResponderEliminarEm boa hora o fiz.
Gostei muito da sua poesia.
Obrigada.