Vem cavalgar comigo, vencer o tempo no dorso do meu corcel. Ergue as crinas das memórias, levanta os pés do chão, e dança no varão erguido. Vem e esquece as lágrimas. Vem banhar-te no meu mar, deixa quer o navio entre no rio. António Alves 25/03/2014 |
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